Afastada dos palcos durante muitos anos, dedica-se à causas políticas e culturais, ocupando o desempenho central de A Mãe, de Máximo Gorki, encenação de João das Neves, efetivada em 1985 com alunos da CAL - Casa das Artes de Laranjeiras, escola carioca de formação de atores.
Lélia possui intensa participação no cinema, com ênfase nos filmes Vereda da Salvação, 1963, O Caso dos Irmãos Naves, 1967; Joana, a Francesa, 1972, ao lado de Jeanne Moreau; O Sonho Não Acabou, 1980; Eles Não Usam Black-Tie, 1981; e Janete, 1982.
Na televisão possui longa e profícua participação, iniciada com A Muralha,1962, ao vivo, na TV Cultura, São Paulo; prosseguindo em diversas emissoras: Prisioneiro de um Sonho, 1964-1965, na TV Record, SP; Redenção, 1966, na TV Excelsior, SP; Nossa Filha Gabriela, 1971/1972, na TV Tupi, SP; e nas produções da Rede Globo Uma Rosa Com Amor, 1972/1973, e Os Ossos do Barão, 1973/1974.
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