Projeto concebido originalmente para a área de Ideias do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) Brasília, Mitos do Teatro Brasileiro é calcado na memória das artes cênicas nacionais.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Pagu e Plínio Marcos

Em 1958, “a Patrícia Galvão, a Pagu, estava precisando de um cara pra substituir um ator de uma peça infantil que ela estava fazendo [Pluft, o Fantasminha] e que tinha que ser feita no dia seguinte. Me convidaram e eu fui. E lá fiquei conhecendo essa mulher maravilhosa.” “Ficamos amigos de infância.” “... quando encontrei a Pagu, conheci um grupo de intelectuais raríssimo. E recebi uma forte influência desse grupo.” “Todos os domingos a Pagu fazia o Geraldo Ferraz [seu marido] ler uma peça pra nós. Peças como Esperando Godot.” “A gente ficava ouvindo a Pagu falar e aquilo nos despertava para ler, para estudar.”
[Nessa época, é membro do Clube de Poesia, do jornal O Diário, de Santos, tendo várias poesias publicadas. Começa, também, a trabalhar ativamente no teatro amador santista, tradicionalmente de boa qualidade. Em 58 e 59, trabalha com sucesso como ator e/ou diretor em várias peças: Pluft, o Fantasminha, Verinha e o Lobo, Menina Sem Nome, A Longa Viagem de Volta, Escurial, O Rapto das Cebolinhas, Jenny no Pomar, Triângulo Escaleno, Fando e Lis.]

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