Quando o Tablado comemorou seus cinco anos de existência, em 1956, João Cabral de Mello Neto, muito amigo do escritor Aníbal Machado, pai de Maria Clara, entregou à mesma um texto inédito para ser montado pelo Tablado. Aníbal, no entanto, como eterno conselheiro do Tablado, ponderou com Clara que aquele texto exigia uma montagem muito difícil para o grupo com apenas 5 anos e poucos recursos.
Tratava-se do texto “Morte e vida Severina” que acabou só sendo montado dez anos depois pelos estudantes da Universidade Católica de São Paulo, com música de Chico Buarque de Holanda e grande sucesso de bilheteria.
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