Ninguém pode imaginar que a mais temida crítica de teatro do país, Barbara Heliodora, tenha tido participação ativa na primeira década do Teatro O Tablado, atuando como árvore, em 1956, na peça O Chapeuzinho Vermelho; como girafa na montagem de 1957 do O Embarque de Noé e como Bruxa-Chefe, em 1958, na peça A Bruxinha Que Era Boa.
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