Projeto concebido originalmente para a área de Ideias do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) Brasília, Mitos do Teatro Brasileiro é calcado na memória das artes cênicas nacionais.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Ator na plenitude


Tributo, de Bernard Slade, é a criação de 1987. Com o Grupo TAPA integra o elenco de Solness, o Construtor, de Henrik Ibsen, direção de Eduardo Tolentino de Araújo, em 1988, mesmo ano em que atua em Quadrante, texto e direção do próprio Autran, peça que permanece apresentando por muito tempo. No ano seguinte, participa de outra montagem com jovens, A Vida de Galileu, de Bertolt Brecht, direção de Celso Nunes. Também em 1989, recebe o Prêmio Apetesp especial por seus 40 anos de profissão. Em 1991 atua e dirige em Seis Personagens à Procura de Um Autor, de Luigi Pirandello. Em 1993, está como ator em O Céu Tem que Esperar, de Paul Osborn, direção de Cecil Thiré; e, em 1994, atua em A Tempestade, de Shakespeare, direção de Paulo de Moraes, realizada em Londrina. Um ano depois, volta ao boulevard com As Regras do Jogo, de Noel Coward, e a Shakespeare, com Rei Lear, dirigido por Ulysses Cruz, em 1996. Para Sempre, de Maria Adelaide Amaral, 1997; e O Crime do Dr. Alvarenga, texto e direção de Mauro Rasi, são seus últimos trabalhos nos anos 1990. Em 2000, monta um grande sucesso, Visitando o Sr. Green, de Jeff Baron, dirigido por Elias Andreato, que lhe rende os prêmios Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA), e Shell de melhor ator de teatro.

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