No primeiro dia de aula, Dulcina de Moraes entrava altiva e, com “olhar enigmático”, perguntava:
— O que você veio fazer aqui? Por que você quer fazer teatro? Só existe uma razão certa: o amor. Amor pelo teatro e pela profissão.
Os alunos ficavam desconcertados, entreolhavam-se “num silêncio trágico”.
— Ela entrava para assombrar nossas fisionomias… tentando arrancar alguma fagulha de inteligência de nosso mais tenro semblante. Dulcina tinha as respostas que eu queria ouvir. A esfinge de cabelo escarlate era uma mulher de altivez generosa sobre nossas convicções rudimentares, narra o ator, diretor e dramaturgo André Amaro, no livro Teatro Caleidoscópio.
— O que você veio fazer aqui? Por que você quer fazer teatro? Só existe uma razão certa: o amor. Amor pelo teatro e pela profissão.
Os alunos ficavam desconcertados, entreolhavam-se “num silêncio trágico”.
— Ela entrava para assombrar nossas fisionomias… tentando arrancar alguma fagulha de inteligência de nosso mais tenro semblante. Dulcina tinha as respostas que eu queria ouvir. A esfinge de cabelo escarlate era uma mulher de altivez generosa sobre nossas convicções rudimentares, narra o ator, diretor e dramaturgo André Amaro, no livro Teatro Caleidoscópio.
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