Nelson Rodrigues tem vinte de suas histórias transpostas para a tela do cinema, algumas em duas versões, como Boca de Ouro, de Nelson Pereira dos Santos, 1962, e de Walter Avancini, 1990, e Bonitinha, mas Ordinária, de R. P. de Carvalho, 1963, e de Braz Chediak, 1980. Algumas das realizações mais bem-sucedidas são A Falecida, de Leon Hirszman, 1965, e O Casamento, de Arnaldo Jabor, 1975. Suas crônicas para O Jornal, sob o pseudônimo de Suzana Flag, são publicadas em livros, como Meu Destino é Pecar, As Escravas do Amor e O Homem Proibido. Escreve também para os periódicos Última Hora, Flan, Correio da Manhã, O Globo e Manchete Esportiva. Assinando artigos sobre esporte, não priva o leitor de seu estilo dramático, atendo-se muitas vezes ao sentido da rivalidade, ao significado do gol, ao efeito do suor sobre a subjetividade da platéia brasileira.
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